Fundraising, Lobbying, Modal Share, Modality

INTRO

local: Praga

datas: 15 a 17 de Novembro 2012

 

participantes

Radlobby.IGF – Austria, 4 representantes

BEPF – Bulgaria, 2 representantes

Podilatokinisi Cyprus Cycling Association – Chipre, 1 representante

Auto*Mat – República Checa, 8 representantes

Foreningen Frie Fugle – Dinamarca, 1 representante

Magyar Kerékpáros Klub – Hungria, 2 representantes

Dublin Cycling Campaign – Irlanda, 2 representantes

Zielone Mazowsze – Polónia, 2 representantes

MUBi – Portugal, 2 representantes

Asociatia MaiMultVerde – Roménia, 1 representante

A Contramano Sevilla – Espanha, 1 representante

 

Agenda / programa de actividades

 

NOTA: Dada a greve geral de 14 de Novembro só nos foi possível comparecer no encontro no dia 15 pelas 15:30 horas

dia 0 – Quarta 14 Novembro

Recepção

dia 1 – Quinta 15 Novembro

9:00 – 9:30 – Acreditação

9:30 – 10:30 – Apresentação participantes

11:00 – 12:30 – Recapitular – projectos de longo prazo para serem desenvolvidos

14:30 – 16:00 – Apresentações + Sessão trabalho sobre Apoios financeiros

Em pequenos grupos ideias para criar projectos internacionais. Ficou vincada a necessidade de nos coordenarmos, em equipa, para atingirmos estes objectivos. Como conseguir mais sócios nas organizações:

  • Descontos em lojas
  • Bancadas em eventos
  • Festas com temas associados à bicicleta
  • Reuniões mensais
  • Comunicação de progressos e objetivos conquistados
  • Bom material promocional (ex.: autocolantes Auto*Mat)
  • Desenvolver um projecto com o tema “Como cativar os cidadãos para as ONG”
  • Protocolos com parceiros

apresentações: – ver no link http://ig-fahrrad.org/wiki/VOCA/doku.php/meetings/prague?&#outputs

19:00 – Participação na Massa Crítica para quem teve bicicleta

20:00 – Jantar de boas vindas

Antes do jantar, pudemos ouvir o Daniel Mourek, Vice-Presidente da ECF sobre possíveis cooperaç ões e exploração de sinergias entre os participantes no projecto VoCA e a ECF. Concretizou-se uma apresentação da Ana Pereira, em repreesentação do projecto, durante o Velo City de Viena.

 

Fundraising, Lobbying, Modal Share, Modality

INTRO

local: Praga

datas: 15 a 17 de Novembro 2012

 

participantes

Radlobby.IGF – Austria, 4 representantes

BEPF – Bulgaria, 2 representantes

Podilatokinisi Cyprus Cycling Association – Chipre, 1 representante

Auto*Mat – República Checa, 8 representantes

Foreningen Frie Fugle – Dinamarca, 1 representante

Magyar Kerékpáros Klub – Hungria, 2 representantes

Dublin Cycling Campaign – Irlanda, 2 representantes

Zielone Mazowsze – Polónia, 2 representantes

MUBi – Portugal, 2 representantes

Asociatia MaiMultVerde – Roménia, 1 representante

A Contramano Sevilla – Espanha, 1 representante

 

Agenda / programa de actividades

 

NOTA: Dada a greve geral de 14 de Novembro só nos foi possível comparecer no encontro no dia 15 pelas 15:30 horas

dia 0 – Quarta 14 Novembro

Recepção

dia 1 – Quinta 15 Novembro

9:00 – 9:30 – Acreditação

9:30 – 10:30 – Apresentação participantes

11:00 – 12:30 – Recapitular – projectos de longo prazo para serem desenvolvidos

14:30 – 16:00 – Apresentações + Sessão trabalho sobre Apoios financeiros

Em pequenos grupos ideias para criar projectos internacionais. Ficou vincada a necessidade de nos coordenarmos, em equipa, para atingirmos estes objectivos. Como conseguir mais sócios nas organizações:

  • Descontos em lojas
  • Bancadas em eventos
  • Festas com temas associados à bicicleta
  • Reuniões mensais
  • Comunicação de progressos e objetivos conquistados
  • Bom material promocional (ex.: autocolantes Auto*Mat)
  • Desenvolver um projecto com o tema “Como cativar os cidadãos para as ONG”
  • Protocolos com parceiros

apresentações: – ver no link http://ig-fahrrad.org/wiki/VOCA/doku.php/meetings/prague?&#outputs

19:00 – Participação na Massa Crítica para quem teve bicicleta

20:00 – Jantar de boas vindas

Antes do jantar, pudemos ouvir o Daniel Mourek, Vice-Presidente da ECF sobre possíveis cooperaç ões e exploração de sinergias entre os participantes no projecto VoCA e a ECF. Concretizou-se uma apresentação da Ana Pereira, em repreesentação do projecto, durante o Velo City de Viena.

 

dia 2 – Sexta 16 Novembro

Divisão em dois grupos de trabalho

Grupo I

9:00 – 12:30 – Apresentações e discussão sobre lobbying

Porquê lobbies e influenciar politicamente? Temos de influenciar quem toma as decisões e encontrar parceiros, porque como pequenas organizações não temos os recursos suficientes para implementar o que seria ideal.

É sempre preferível que haja compreensão mútua, evitar confrontos e desacordos e tentar uma Aproximação que seja proveitosa para ambos os intervenientes

Quem poderão ser os nossos “Amigos”

  • Organizações ligadas à saúde e ambiente,

  • Empresas de países que habitualmente andam de bicicleta (Holanda)

  • Embaixada de países habituados ao ciclismo urbano – para organizar estas reuniões

  • Os americanos tèm dinheiro – comentário da organização Checa. O mapa verde que a AutoMat criou teve o apoio da embaixada americana

  • Companhias que em outros países que já têm politicas relativamente à utilização da bicicleta

  • Comércio de bicicletas em geral

  • artistas (VIP) considerados embaixadores, dão-lhes um certificado de embaixadores da bicicleta

    • trazer estes VIPs a reuniões onde queremos apresentar algo ao público em geral, dando-lhes a visibilidade que nos interessa

    • Promover com estes uma cooperação activa

Quem poderão ser os “inimigos”

À partida, a nossa função será esclarecer aqueles que eventualmente poderão ser considerados inimigos trazendo-os para o nosso lado. Partidos ou grupos que, à partida, não suportam a utilização da bicicleta, temos de compreender porque não suportam mas não podemos ir contra eles. Ser tolerantes e evitar conflitos, esclarecer os ignorantes.

Táticas para lidar com cada situação, analisando os nossos objectivos:

  • what – bem detalhado a vários níveis do geral ao particular

  • When – é crucial escolher a altura com mais impacto

  • Why – porque o fazes e quais os parceiros com quem trabalhar
  • How – benefícios que trago para a negociação

  • Who – público, empresas, associações, media, especialistas, políticos, sistema de educação

Assim:

  • Identificar os agentes e tentar perceber o que eles precisam (ter representantes das diferentes áreas para que, com quem comunicamos, sintam que estão a falar com alguém credível)
  • Encontrar gente de alto nível com o mesmo tipo de decisão (diferentes presidentes de câmara que fazem o mesmo) queremos ser tão ou mais especialistas do que eles. Para nos tornarmos parceiros.
  • Tentar ter uma rede nacional de especialistas que trabalhem connosco
  • Deve ou não haver separação da massa critica?
  • Alearmo-nos aos mais fortes (espaços públicos, pedestres) – win/win
  • previsão de cenários… o que vai acontecer e como vamos reagir? (não devem ser necessariamente negativos)
  • Comunicação tem de ser bem pensada e feita de modo a não destruir valor
  • Gestão de expectativas
  • Usar técnicas de negociação

 

http://ig-fahrrad.org/wiki/VOCA/lib/exe/fetch.php/meetings/the_official_report_from_the_6th_project_meeting_prague_.doc

 

grupo II

9:00 – 10:30 – Apresentação e discussão sobre Repartição Modal

A oradora prevista, Hana Bruhova (do Kolin Institute of Technology – http://www.koltech.cz/o_nas_en.php) não pode estar presente, mas a apresentação (http://ig-fahrrad.org/wiki/VOCA/lib/exe/fetch.php/meetings/bruhova.ppt) foi feita, de forma resumida, pelo Vratislav (AutoMat):

  • definição de repartição modal: indicador que permite avaliar a procura por determinado tipo de transporte, tanto para passageiros como para mercadorias, durante um intervalo de tempo e numa área geográfica definida
  • cautelas na avaliação da repartição modal: a recolha de dados deve ter parâmetros bem definidos (unidade de medida, objecto e local da medição, etc.) para que os diferentes resultados possam ser comparados entre eles. Estudos com diferentes parâmetros impossibilitam a comparação entre os mesmos. Comparabilidade e fiabilidade de estudos é difícil de assegurar.
  • algumas fontes de informação: EPOMM http://www.epomm.eu/tems/index.phtml; wikipedia e estudos locais (atenção aos diferentes parâmetros de análise)
  • este indicador, quando cruzado com outra informação, tais como datas de novas infra-estruturas de transporte (e não apenas associadas à bicicleta), novas regras de trânsito, etc. permite verificar a eficácia das mesmas.

Apresentação do Vratislav (AutoMat) – http://ig-fahrrad.org/wiki/VOCA/lib/exe/fetch.php/meetings/filler-modal-split-prague_web.pdf:

  • Desempenho dos modos de transporte (M km/dia) vs repartição modal.
  • Fontes para medição da fatia representativa do modo bicicleta na repartição modal de Praga: fortes divergências consoante as fontes, exigem muita verificação e alguma ponderação

11:00 – 12:30 – Apresentação e discussão sobre Multimodality

Apresentações:

– AutoMat (http://ig-fahrrad.org/wiki/VOCA/lib/exe/fetch.php/meetings/kolo_multimodal_1211_voca.ppt): realce para a forte penetração dos TPs no modal share de Praga e a integração destes com o modo bicicleta. Nas deslocações para a cidade, favorecimento da criação de parques para bicicletas junto aos interfaces suburbanos de TP, em vez do transporte da bicicleta nesses TPs. Nos TPs urbanos, condições para transporte de bicicletas (funicular, comboio, metro, autocarro, etc.) com algumas restrições de número e horário.

– Dublin Cycling Campaign (http://ig-fahrrad.org/wiki/VOCA/lib/exe/fetch.php/meetings/modular_transport_in_dublin.ppt):

Descrição sumária da rede de TPs em Dublin (autocarro, comboio e comboio ligeiro), sem bilhética integrada, preços dos comboio muito elevados e linhas férreas desconectadas entre elas. Realce para a solução apresentada por operadores privados (JC Décaux) que implementaram o sistema de bicicletas partilhadas de Dublin com grande sucesso

– MUBi (http://ig-fahrrad.org/wiki/VOCA/lib/exe/fetch.php/meetings/apres_praga.odp):

Descrição demográfica e geográfica da área metropolitana de Lisboa, bem como da rede de transportes que a servem. Relação entre a vasta distribuição da população activa da cidade e a importância da multimodalidade como solução para a redução do nº de veículos a entrarem na cidade. Bicicleta como parte da solução global.

14:00 – 17:00 – Visita de Estudo: Infraestruturas

Circulámos pela cidade, observando diferentes infra-estruturas. Muitas ciclovias com diversos defeitos, tais como bidireccionalidade, não continuidade e pontos de conflito perigosos. Por outro lado, pudemos observar a solução implementada numa intersecção complexa – por recomendação da AutoMat – , onde já ocorrera um acidente mortal, resultando em mais segurança para os utilizadores de bicicleta, bem como peões.

De realçar a existência de vários contadores de bicicletas, em pontos-chave da cidade, que permitem uma monitorização da evolução da situação, bem como uma aferição de resultados de medidas implementadas.

Esta é uma cidade com declives e linhas de eléctricos, semelhante a Lisboa.

Nas linhas de eléctrico a Auto-Mat quer que seja obrigatório os ciclistas pedalarem entre os carris, de notar que as situações em que vimos essa possibilidade os carris

estão mais afastados que os nossos e que o asfalto estava em muito bom estado.

20:00 – Jantar informal com o grupo todo, apenas para convívio.

dia 3 – Sábado 17 Novembro

10:00 – 11:30 – Planeamento dos projectos internacionais

Esta reunião foi marcada fora do programa inicial, depois dos participantes neste encontro chegarem à conclusão de que era necessário discutir melhor outros projectos que cada associação faz ou propõe domesticamente. Cada uma sugeriu um ou mais projectos que sejam passíveis de ser implementados ou reproduzidos por outras associações.

Eventualmente, alguns poderiam justificar um programa mais amplo de cooperação entre associações. A MUBi avançou como sugestões o Rodas de Mudança e o Bike Buddy.

De outras associações:

  • projecto para encorajar as pessoas a contactarem decisores políticos, através de formulários pré-formatados, de forma a vencer a enorme inércia que retira iniciativa ao cidadão comum;
  • acções sincronizadas entre associações, a nível internacional;
  • vídeos educacionais, já existentes e apenas carecendo de tradução;
  • grupo think tank de engenheiros de tráfego e outras áreas da mobilidade, para troca de conhecimentos ou acções de formação, de forma a melhor disseminar o conhecimento e informação gerados durante este projecto VoCA.
  • bike art tour: festival de artes plásticas associadas à bicicleta (eventualmente, à semelhança do BFF)
  • angariação de associados, através de diversos benefícios: descontos em lojas, stands em eventos, festas, tertúlias e encontros periódicos, comunicação e divulgação de actividades, material promocional de qualidade, protocolos de colaboração com outras entidades, etc.

 

11:30 – Brunch e sessão de encerramento

O programa oficial foi encerrado pela hora de almoço de sábado. Foi apenas uma curta sessão de agradecimentos, sem qualquer apresentação formal.

14:00 – Festival da revolução de veludo – ONG

Participamos num cortejo, inseridos num grupo de uma associação local, em que o nosso mote era a pedonalização total de uma das ruas com mais movimento pedonal, sobretudo de turistas.

 

dia 4 – Domingo 18 Novembro

Uma vez que uma boa parte dos participantes já não dispunha de bicicleta, alguns dos que ainda estavam em Praga fizeram um passeio a pé até ao castelo de Praga, guiados pelo Vit Masare (que foi guia turístico durante alguns anos).

 


The present material is produced with the European Union financial support and highlight only the view of the authors and thus, the European Commission is not responsible for any of the information contained within the present material.

 

dia 2 – Sexta 16 Novembro

Divisão em dois grupos de trabalho

Grupo I

9:00 – 12:30 – Apresentações e discussão sobre lobbying

Porquê lobbies e influenciar politicamente? Temos de influenciar quem toma as decisões e encontrar parceiros, porque como pequenas organizações não temos os recursos suficientes para implementar o que seria ideal.

É sempre preferível que haja compreensão mútua, evitar confrontos e desacordos e tentar uma Aproximação que seja proveitosa para ambos os intervenientes

Quem poderão ser os nossos “Amigos”

  • Organizações ligadas à saúde e ambiente,

  • Empresas de países que habitualmente andam de bicicleta (Holanda)

  • Embaixada de países habituados ao ciclismo urbano – para organizar estas reuniões

  • Os americanos tèm dinheiro – comentário da organização Checa. O mapa verde que a AutoMat criou teve o apoio da embaixada americana

  • Companhias que em outros países que já têm politicas relativamente à utilização da bicicleta

  • Comércio de bicicletas em geral

  • artistas (VIP) considerados embaixadores, dão-lhes um certificado de embaixadores da bicicleta

    • trazer estes VIPs a reuniões onde queremos apresentar algo ao público em geral, dando-lhes a visibilidade que nos interessa

    • Promover com estes uma cooperação activa

Quem poderão ser os “inimigos”

À partida, a nossa função será esclarecer aqueles que eventualmente poderão ser considerados inimigos trazendo-os para o nosso lado. Partidos ou grupos que, à partida, não suportam a utilização da bicicleta, temos de compreender porque não suportam mas não podemos ir contra eles. Ser tolerantes e evitar conflitos, esclarecer os ignorantes.

Táticas para lidar com cada situação, analisando os nossos objectivos:

  • what – bem detalhado a vários níveis do geral ao particular

  • When – é crucial escolher a altura com mais impacto

  • Why – porque o fazes e quais os parceiros com quem trabalhar
  • How – benefícios que trago para a negociação

  • Who – público, empresas, associações, media, especialistas, políticos, sistema de educação

Assim:

  • Identificar os agentes e tentar perceber o que eles precisam (ter representantes das diferentes áreas para que, com quem comunicamos, sintam que estão a falar com alguém credível)
  • Encontrar gente de alto nível com o mesmo tipo de decisão (diferentes presidentes de câmara que fazem o mesmo) queremos ser tão ou mais especialistas do que eles. Para nos tornarmos parceiros.
  • Tentar ter uma rede nacional de especialistas que trabalhem connosco
  • Deve ou não haver separação da massa critica?
  • Alearmo-nos aos mais fortes (espaços públicos, pedestres) – win/win
  • previsão de cenários… o que vai acontecer e como vamos reagir? (não devem ser necessariamente negativos)
  • Comunicação tem de ser bem pensada e feita de modo a não destruir valor
  • Gestão de expectativas
  • Usar técnicas de negociação

 

http://ig-fahrrad.org/wiki/VOCA/lib/exe/fetch.php/meetings/the_official_report_from_the_6th_project_meeting_prague_.doc

 

grupo II

9:00 – 10:30 – Apresentação e discussão sobre Repartição Modal

A oradora prevista, Hana Bruhova (do Kolin Institute of Technology – http://www.koltech.cz/o_nas_en.php) não pode estar presente, mas a apresentação (http://ig-fahrrad.org/wiki/VOCA/lib/exe/fetch.php/meetings/bruhova.ppt) foi feita, de forma resumida, pelo Vratislav (AutoMat):

  • definição de repartição modal: indicador que permite avaliar a procura por determinado tipo de transporte, tanto para passageiros como para mercadorias, durante um intervalo de tempo e numa área geográfica definida
  • cautelas na avaliação da repartição modal: a recolha de dados deve ter parâmetros bem definidos (unidade de medida, objecto e local da medição, etc.) para que os diferentes resultados possam ser comparados entre eles. Estudos com diferentes parâmetros impossibilitam a comparação entre os mesmos. Comparabilidade e fiabilidade de estudos é difícil de assegurar.
  • algumas fontes de informação: EPOMM http://www.epomm.eu/tems/index.phtml; wikipedia e estudos locais (atenção aos diferentes parâmetros de análise)
  • este indicador, quando cruzado com outra informação, tais como datas de novas infra-estruturas de transporte (e não apenas associadas à bicicleta), novas regras de trânsito, etc. permite verificar a eficácia das mesmas.

Apresentação do Vratislav (AutoMat) – http://ig-fahrrad.org/wiki/VOCA/lib/exe/fetch.php/meetings/filler-modal-split-prague_web.pdf:

  • Desempenho dos modos de transporte (M km/dia) vs repartição modal.
  • Fontes para medição da fatia representativa do modo bicicleta na repartição modal de Praga: fortes divergências consoante as fontes, exigem muita verificação e alguma ponderação

11:00 – 12:30 – Apresentação e discussão sobre Multimodality

Apresentações:

– AutoMat (http://ig-fahrrad.org/wiki/VOCA/lib/exe/fetch.php/meetings/kolo_multimodal_1211_voca.ppt): realce para a forte penetração dos TPs no modal share de Praga e a integração destes com o modo bicicleta. Nas deslocações para a cidade, favorecimento da criação de parques para bicicletas junto aos interfaces suburbanos de TP, em vez do transporte da bicicleta nesses TPs. Nos TPs urbanos, condições para transporte de bicicletas (funicular, comboio, metro, autocarro, etc.) com algumas restrições de número e horário.

– Dublin Cycling Campaign (http://ig-fahrrad.org/wiki/VOCA/lib/exe/fetch.php/meetings/modular_transport_in_dublin.ppt):

Descrição sumária da rede de TPs em Dublin (autocarro, comboio e comboio ligeiro), sem bilhética integrada, preços dos comboio muito elevados e linhas férreas desconectadas entre elas. Realce para a solução apresentada por operadores privados (JC Décaux) que implementaram o sistema de bicicletas partilhadas de Dublin com grande sucesso

– MUBi (http://ig-fahrrad.org/wiki/VOCA/lib/exe/fetch.php/meetings/apres_praga.odp):

Descrição demográfica e geográfica da área metropolitana de Lisboa, bem como da rede de transportes que a servem. Relação entre a vasta distribuição da população activa da cidade e a importância da multimodalidade como solução para a redução do nº de veículos a entrarem na cidade. Bicicleta como parte da solução global.

14:00 – 17:00 – Visita de Estudo: Infraestruturas

Circulámos pela cidade, observando diferentes infra-estruturas. Muitas ciclovias com diversos defeitos, tais como bidireccionalidade, não continuidade e pontos de conflito perigosos. Por outro lado, pudemos observar a solução implementada numa intersecção complexa – por recomendação da AutoMat – , onde já ocorrera um acidente mortal, resultando em mais segurança para os utilizadores de bicicleta, bem como peões.

De realçar a existência de vários contadores de bicicletas, em pontos-chave da cidade, que permitem uma monitorização da evolução da situação, bem como uma aferição de resultados de medidas implementadas.

Esta é uma cidade com declives e linhas de eléctricos, semelhante a Lisboa.

Nas linhas de eléctrico a Auto-Mat quer que seja obrigatório os ciclistas pedalarem entre os carris, de notar que as situações em que vimos essa possibilidade os carris

estão mais afastados que os nossos e que o asfalto estava em muito bom estado.

20:00 – Jantar informal com o grupo todo, apenas para convívio.

dia 3 – Sábado 17 Novembro

10:00 – 11:30 – Planeamento dos projectos internacionais

Esta reunião foi marcada fora do programa inicial, depois dos participantes neste encontro chegarem à conclusão de que era necessário discutir melhor outros projectos que cada associação faz ou propõe domesticamente. Cada uma sugeriu um ou mais projectos que sejam passíveis de ser implementados ou reproduzidos por outras associações.

Eventualmente, alguns poderiam justificar um programa mais amplo de cooperação entre associações. A MUBi avançou como sugestões o Rodas de Mudança e o Bike Buddy.

De outras associações:

  • projecto para encorajar as pessoas a contactarem decisores políticos, através de formulários pré-formatados, de forma a vencer a enorme inércia que retira iniciativa ao cidadão comum;
  • acções sincronizadas entre associações, a nível internacional;
  • vídeos educacionais, já existentes e apenas carecendo de tradução;
  • grupo think tank de engenheiros de tráfego e outras áreas da mobilidade, para troca de conhecimentos ou acções de formação, de forma a melhor disseminar o conhecimento e informação gerados durante este projecto VoCA.
  • bike art tour: festival de artes plásticas associadas à bicicleta (eventualmente, à semelhança do BFF)
  • angariação de associados, através de diversos benefícios: descontos em lojas, stands em eventos, festas, tertúlias e encontros periódicos, comunicação e divulgação de actividades, material promocional de qualidade, protocolos de colaboração com outras entidades, etc.

 

11:30 – Brunch e sessão de encerramento

O programa oficial foi encerrado pela hora de almoço de sábado. Foi apenas uma curta sessão de agradecimentos, sem qualquer apresentação formal.

14:00 – Festival da revolução de veludo – ONG

Participamos num cortejo, inseridos num grupo de uma associação local, em que o nosso mote era a pedonalização total de uma das ruas com mais movimento pedonal, sobretudo de turistas.

 

dia 4 – Domingo 18 Novembro

Uma vez que uma boa parte dos participantes já não dispunha de bicicleta, alguns dos que ainda estavam em Praga fizeram um passeio a pé até ao castelo de Praga, guiados pelo Vit Masare (que foi guia turístico durante alguns anos).

 


The present material is produced with the European Union financial support and highlight only the view of the authors and thus, the European Commission is not responsible for any of the information contained within the present material.

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